O CNL na perspetiva de um participante dedicado

“A minha experiência neste concurso foi fantástica. Foi, sem dúvida, inesquecível. Foi uma vivência extraordinária e que me enriqueceu muito, não só como estudante e leitor, mas também como pessoa e como cidadão. Ao longo destes três anos de CNL conheci e trabalhei com pessoas incríveis, aprendi imenso, li bastante e pratiquei todas as vertentes do domínio linguístico desde escrever até falar em público perante uma plateia. No primeiro ano de participação, em 2019, quando estava no 7.º ano, inscrevi-me e gostei, tendo chegado à fase nacional, que se realizou em Braga. Em 2020 voltei a inscrever-me, contudo, devido ao surgimento da pandemia, o concurso foi adiado quando estava já a preparar-me para ir à fase intermunicipal em Vila Flor.

Em 2021, este ano, toda a equipa do PNL e das bibliotecas escolares fizeram um enorme esforço para que pudesse ser possível a realização deste evento de grande dimensão a nível nacional embora à distância. Participei também e gostei igualmente, todavia devido às restrições impostas pelo vírus, todas as fases foram realizadas à distância. Contudo, esforcei-me e consegui chegar à fase nacional, que acompanhei à distância e a partir de minha casa. Uma saudação amiga e as minhas felicitações pelo fantástico desempenho de dois alunos da escola Secundária Miguel Torga que representaram de forma inigualável a nossa região em Oeiras. Concluindo, foi uma experiência maravilhosa que, efetivamente, recomendo e que, sem dúvida, eu voltaria a repetir.

Quero deixar um abraço enorme de agradecimento a todas as pessoas que me acompanharam em todo este percurso de três anos, nomeadamente a equipa da Biblioteca Escolar: o professsor Norberto Veiga, a professora Clotilde Pires, a professora Ana Paula Pires, a professora Maria do Céu Afonso, a professora Madalena Morgado e a restante equipa fantástica que me auxiliou em todo o processo. 

Desta forma, espero que participem no próximo ano! Um grande abraço e um desejo sincero de ótimas férias com boas leituras.”

Mateus Rodrigues